julho 3

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Copywriting: o que é e 6 dicas para criar bons copys

Copywriting é uma forma de escrita utilizada para vendas. São textos persuasivos que utilizam de gatilhos mentais e emoções para converter usuários em clientes por meio de mensagens poderosas.

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O principal objetivo de qualquer empresa é vender, e o copywriting é um dos facilitadores desse objetivo.

Isso porque, com a internet, a criação de conteúdo explodiu. Todos querem vender digitalmente e mesmo com um mercado aquecido, as marcas que conseguem transmitir comunicações assertivas são as que se destacam.

Vender online não é apenas sobre ter bons produtos, mas sim sobre conexão com usuários, persuasão através de mensagens e convencimento com o auxílio de gatilhos mentais.

Tudo isso é possível com copywriting, um modelo de escrita feito para vender.

Em qualquer estratégia de marketing digital, fazer bons copys é elemento essencial. Não existem campanhas bem sucedidas sem copywriting, não existe conversão sem copywriting e qualquer empresa que ainda não entendeu isso está fadada ao fracasso.

Chega de fazer anúncios que não convertem ou comunicações que não impactam seus clientes. Este artigo é para quem precisa de uma mudança no negócio, estou falando de algo simples mas poderoso.

Você pode estar se perguntando: mas Palma, eu realmente preciso entender sobre copywriting?

Com toda certeza! Se deseja criar conexões reais com seus clientes, se quer gerar emoção nas suas comunicações e gerar engajamento com seu público, você não pode sair deste artigo até chegar ao fim dele.

Vamos lá?

O que é copywriting?

O copywriting é a utilização de uma escrita persuasiva cujo foco é convencer o usuário a realizar uma ação.

Por ação, quero que entenda desde comprar um produto, até algo mais simples, como preencher um formulário com seus dados, por exemplo.

Diferentemente de uma comunicação jornalística, o copywriting é uma escrita focada em conexão com usuários, por meio de emoções e gatilhos mentais.

Não se engane ao pensar que copywriting é algo atual. Pelo contrário, muito antes do surgimento da internet, o copy já era utilizado como técnica de venda, através de cartas, por exemplo.

Mas com a chegada da internet, as técnicas de copywriting se aperfeiçoaram, com todo um mercado que necessita aprender a vender através de uma comunicação persuasiva.

Nesse sentido, o copywriting é o ato de produzir textos em qualquer canal, online ou não (para slogans, sites, posts, e-books, e-mails, outdoors, anúncios, etc.) que guiem a audiência para tomada de decisão.

O que faz um copywriter?

O copywriter é responsável por todas as comunicações de campanhas focadas em conversão.

Ele é o profissional que precisará entender como a marca poderá realizar vendas, ou converter usuários através de comunicações persuasivas.

O copywriter geralmente é responsável por boa parte das comunicações da empresa, principalmente as de contato direto com clientes. É ele quem geralmente escreve todos os conteúdos de um funil de vendas, como e-mail marketing, e-books, blog posts, anúncios para campanhas pagas, landing pages, etc.

E não é só isso. Ainda caberá ao copywriter introduzir o tom de voz da empresa por meio de comunicações que contenham gatilhos mentais e emoções.

6 dicas para criar bons copys

1 – Crie os melhores títulos

Uma pesquisa demonstrou que 8 em cada 10 visitantes de uma landing page só olham o título e, ou tomam a decisão de converter, ou deixam a página. Ou seja, somente 2 visitantes a cada 10 lerão todo o conteúdo.

Triste, não é mesmo? Saber que seu conteúdo pode ser ignorado por tantos visitantes? Mas vamos enxugar as lágrimas.

É por esse motivo que um bom copywriter passa boa parte do seu momento criativo pensando em boas headlines, que transmitam mensagens poderosas através de emoções e gatilhos mentais em poucas palavras. 

Um bom título tem a habilidade de converter usuários sem que eles leiam todo o conteúdo, mas se sintam atraídos pelo produto logo de cara, diminuindo o esforço que o profissional precisará ter para o restante do copy.

Ou seja, se o copywriter produzir bons títulos, poderá se preocupar um pouco menos com o restante.

2 – Conheça todos os gatilhos mentais 

Os gatilhos mentais são estímulos capazes de provocarem reações nas pessoas para que elas tomem uma decisão. 

Sem dúvidas, entender sobre gatilhos mentais faz parte da formação de qualquer copywriter e estes são alguns dos principais gatilhos que mais gosto de utilizar nos meus copys:

  • Urgência: um gatilho que visa convencer o usuário de que ele precisa tomar uma decisão de forma urgente, pois, caso contrário, poderá deixar uma oportunidade única passar e, por isso, não poderá procrastinar para agir.
  • Escassez: é o gatilho que provoca o medo de que o usuário poderá perder algo caso não realize a compra logo, com a sensação de “preciso comprar logo antes que acabe”.
  • Reciprocidade: é um gatilho utilizado para fazer com que o usuário sinta que precisa devolver um favor com outro. Ou seja, a marca fez algo para ele que precisa ser respondido através de outra ação positiva.
  • Autoridade: o gatilho da autoridade utiliza de gurus, ou especialistas no assunto, para reforçarem o argumento de venda. Para transmitir credibilidade no texto, o gatilho utiliza de nomes referências (famosos ou especialistas na área) para qualificarem o produto.
  • Aprovação social: o gatilho da aprovação social diz respeito a uma comprovação de que um produto é bom ou não através da opinião de outras pessoas. Esse gatilho geralmente é utilizado através de depoimentos e comentários que comprovem a qualidade de um produto.
  • Afeição/Afinidade: é o gatilho que se conecta com pessoas através de características similares com o público, como medos, angústias e habilidades que temos em comum, ou seja, o famoso “eu te entendo, pois já passei por isso”.

3 – Conheça seu público 

O copywriting é uma escrita baseada em conexão. Para que ela aconteça é importante saber quem são os usuários que estarão lendo do outro lado da tela. 

Ser um copywriter é entender bem o público-alvo das campanhas, quais seus interesses, sua idade, profissão, sexo, onde moram, suas dores, e muito mais.

Esse processo de conhecer o público-alvo geralmente é feito através da persona da marca. É importante que o copywriter conheça bem seu público para que consiga criar comunicações bem segmentadas, com abordagens que se aproximem à realidade deles.

4 – Antecipe objeções

Um bom copy já é feito antecipando objeções. Isso significa prever quais elementos precisarão estar no texto para responderem as principais objeções do produto.

Minha sugestão para antecipar objeções é pensar como o consumidor quais serão as prováveis dúvidas ou levantamentos que ele poderá fazer, como:

  • Esse produto não é para mim
  • Esse produto é muito caro
  • Esse benefício não parece real

Nesse caso, o copy precisará ser escrito para convencer o leitor de que todos podem ter acesso ao produto, de que ele tem um preço acessível e comprovações de que o benefício seja real.

Ao antecipar objeções, o copy fica blindado para converter usuários através de argumentos poderosos e irrefutáveis.

5 – Utilize números e pesquisas

Nada melhor do que convencer usuários através de provas concretas e visuais que fortaleçam o copy.

Caso o copywriter sinta que precisa de mais elementos para persuasão, pesquisas e dados geralmente são a solução. Isso porque o usuário não poderá criar objeções com produtos comprovados através de números, ou dados históricos, por exemplo.

Isso fortalece o copy e cria uma argumentação mais poderosa sobre os benefícios do produto.

6 – Utilize storytelling

Ninguém resiste a uma boa história.

É muito simples engajar usuários por meio de histórias de clientes ou da marca, que prendam o leitor em uma narrativa na qual ele desejará saber como termina.

Utilizar storytelling é criar narrativas com começo, meio e fim, geralmente que apresentam um problema devastador no início com uma solução incrível no final que envolva o produto da marca.

O storytelling funciona pois provoca emoções e memórias no usuário, de tal forma que eles vivenciem mentalmente aquilo que está sendo contado.

Mas atenção: cuidado para não criar histórias exageradas, ou que demandem muito tempo de leitura. O storytelling para um copy deve ser uma história curta, e não uma obra literária. Caso contrário, o texto poderá perder a atenção do usuário.

Conclusão

A utilização de copywriting é necessária para estratégias de conversão.

Em um mercado super aquecido, se destacam as empresas que conseguem transmitir mensagens poderosas, através de conexão com usuários.

O copywriting é a chave para uma comunicação persuasiva, que convence usuários a caminharem no funil de vendas rumo à compra final.

Sem o copywriting, uma comunicação pode se tornar vazia, sem sentido ou objetivo, dificultando muito a conversão de usuários em clientes.

Sou especialmente fã de copywriting e acredito que seja um elemento essencial para qualquer campanha de marketing que deseja ter sucesso, por isso escrevi este artigo e espero te-lo ajudado a entender a importância do assunto.

E se você quiser colocar seu plano de Copywriting em ação na sua empresa, fala com a gente que a gente te ajuda. Marque agora um papo com um de nossos especialistas!


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